This is the narrative of a Brazilian PhD candidate during the first four months of COVID‐19 in Brazil. Her trajectory and feelings are expressed in evocative autoethnographic format, juxtaposed with the main feminist debates and concerns taking place in Brazil during the pandemic. As scenario, an unprecedented worldwide sanitary crisis and local economic, political and social crises, challenging activists, feminists and the researcher herself in posing new questions to understand the world, her country and herself during/after crises. Her own feminist lenses cannot read ‘New Normal’ comfortably.
Esta é a narrativa de uma doutorada brasileira durante os quatro primeiros meses de COVID‐19 no Brasil. Sua trajetória e sentimentos são expressos em formato auto etnográfico evocativo, justapostos aos principais debates e preocupações feministas que ocorrem no Brasil durante a pandemia. Como cenário, uma crise sanitária mundial sem precedentes e crises econômicas, políticas e sociais locais que desafiam ativistas, feministas e a própria pesquisadora a fazer novas perguntas para entender o mundo, seu país e a si mesma durante/após estas crises. Suas lentes feministas não conseguem ler ‘Novo Normal’ confortavelmente.